sábado, 9 de abril de 2011

Oppar 2011: 1ª etapa no ECPA em Piracicaba

A primeira edição do evento teve uma grande participação de pilotos e sua organização foi bem sucedida. A Oppar – Organização Paulista de Prova de Arrancada de Rua – nasceu baseado nas pesquisas com os pilotos de carros de rua, que apontando as falhas e acertos de outros campeonatos ajudaram os idealizadores a criarem esta novidade. E assim, utilizando este método interativo prometem continuar nas próximas etapas, sempre focando o bem estar geral dos participantes.
Entre os dias 2 e 3 de abril de 2011, o ECPA – Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo – localizado na cidade de Piracicaba no interior de São Paulo, recebeu esta etapa de abertura da Oppar, que teve um grande destaque no valor total da premiação, onde somados chegaram a 6 mil reais. Algo que vem se tornando tendência nos campeonatos, mas os organizadores prometem mais, pretendem surpreender os competidores com uma premiação ainda maior para a próxima etapa.
Toda a imprensa foi bem recebida pela equipe da Oppar, mostrando a capacidade de trazer aos profissionais da área jornalística mais conforto e assessoria na cobertura de seus eventos. Para tal responsabilidade encontrava-se o Armando Bessado, do site Arrancada Mania, que nos deu total suporte, seguido também pelos realizadores do evento Edmilson e Lisandro.
Sabadão de calor, porém com algumas nuvens, foi dado o início da sessão de “puxadas” na pista. Muito carro forte acelerando na pista e emocionantes competições de diferentes categorias deixaram os mecânicos e amigos dos pilotos na torcida pela vitória. Além disso, encontravam-se também as empresas patrocinadoras que montaram seus stands para apresentar seus produtos e serviços, como a Legalize Seu Veículo, que oferece o melhor em legalização de veículos modificados.
No domingo infelizmente o céu amanheceu nublado, mesmo assim ninguém desanimou e todos foram pacientes até a última decisão do cancelamento. Na parte da manhã aconteceu uma forte chuva, mas quando o “Pedrão” deu uma trégua, todos os mecânicos foram convidados a dar um passeio na pista com seus carros originais, ajudando a secá-la mais rapidamente. Com o asfalto seco, deu início então a mais disputas no treino livre, mas que voltou a ser interrompida pelo diretor de prova devido ao mal tempo. Tudo foi feito para que naquele domingo o evento fosse um sucesso de público, mas devido a força maior foi cancelado por volta das 15h.
Após um “briefing” com os pilotos, todos entenderam a situação e decidiram juntos que a premiação seria dividida para todos os participantes do campeonato, porém, como desconto na inscrição da próxima etapa. E os troféus foram entregue aos campeões baseados nas medições de sábado. Ficando então satisfatório para todas as partes e incentivando o agendamento de uma nova etapa, aquela que trará mais premiações.



Fonte: Auto Custon

quinta-feira, 7 de abril de 2011

VW Fusca 1.8 aspirado 1978


A “Fuca” já saiu na antiga edição do site e após alguns anos e novas modificações reativamos o contato para a realização de novas fotos. Atualmente o carro conta com rodas maiores metalizadas de aro 17 calçados com pneus 215/45 na dianteira e 205/40 na traseira, além também da “preparação aspirada”.
A mecânica conta com o kit 1800 e peças esportivas tais como cabeçotes trabalhados, comando de válvulas, dois carburadores 40 com acionamento, cabos de velas, caixa de ar especial, bobina especial, polias dentadas cromadas, alternador cromado, radiador de óleo com mangueiras de malha de aço, escapamento redimencionado com aranha e ponteira de escape de três polegadas, tampa de válvulas cromada, freio a disco na dianteira e suspensão de catraca e preparada na traseira.
No visual externo os parachoques e retrovisores originais foram trocados pelos modelos mexicanos da época, os vidros são verdes e os traseiros laterais são basculantes do Fusca de 1972. Também foram trocados os estribos e calhas de chuva por modelos em aço inoxidável e os farois ganharam kit Xenon.
Internamente além do conjunto multimidia composto pelo aparelho de DVD retrátil de 7″ no painel, quatro auto falantes de 6″, um subwoofer de 12″ e dois tweeters foi modificado também o visual. Os bancos são personalizados e a tapeçaria foi reestilizada, no painel estão os cinco manômetros de medição para voltímetro, marcador de combustível elétrico, velocímetro 200km p/h, pressão do óleo e contagiros RPM com shift ligh, seguidos pela chave geral, volante clássico, alavanca de câmbio esportiva, pedal do acelerador de rolo e pedaleiras esportivas.

Fonte:  auto custom

Renault Sandero Expression 2008


 A história de modificação do Renault Sandero Expression 2008 começou logo no primeiro final de semana. O carro já foi adquirido com películas escuras no vidro e faróis Xenon, Eduardo então começou pelos bancos, onde ele mandou personalizar com tons caramelados. Depois, instalou a suspensão a ar e colocou os manômetros de medição nos lugares de saída da ventilação do painel. Por final comprou as rodas aro 20 com pneus 225/35 e uma ponteira esportiva para o escapamento.
O som do carro é forte e enquanto era entrevistado pela equipe ele nos fez uma demonstração da potência, fazendo muito barulho no local. E, durante o período em que começou com as modificações também fez a sonorização do veículo. Trata-se de dois subwoofers de 15″ e 1100 watts cada empurrados por um módulo mono de 4500 watts. Para aumentar o alcance também foram instalados dois auto falantes do tipo mid bass de 8″, quatro cornetas e dois tweeters.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

RACHA NOTURNO - ARRANCADAS NO AUTÓDROMO DE CAMPO GRANDE


Reportagem exibida no Programa Festas e Eventos TV

Harley Davidson inicia operações no Brasil

A Harley-Davidson do Brasil anunciou o início de suas operações de vendas no Brasil e divulgou atabela de preços de sua linha 2011. A partir dos próximos dias, as primeiras unidades chegam aosshowrooms da rede de concessionárias e já podem ser adquiridas pelos consumidores.
“Trabalhamos em uma análise detalhada e criteriosa do mercado e do feedback dos clientes, e estamos iniciando o novo modelo de negócios com uma política comercial arrojada e preços competitivos para os produtos premium da marca. O Brasil é muito importante para a estratégia de crescimento de longo prazo da Harley-Davidson Motor Company, que busca ampliar sua participação em mercados fora dos Estados Unidos”, diz Longino Morawski, diretor-superintendente da Harley-Davidson do Brasil.
A maior beneficiada com a presença da Harley-Davidson no Brasil foi a Família VRSC™, equipada com o motor Revolution de 1250 cm³, que gera até 125 cv de potência e alcança os 9000 rpm. Montados na fábrica de Manaus, os modelos Night Rod® Special e V-Rod Muscle® ficaram com preços ainda mais convidativos. A Night Rod® Special será comercializada por R$ 48.700. Já a V-Rod Muscle® terá valor inicial de R$ 46.500. “A redução obtida pela eliminação de impostos de importação foi integralmente repassada ao consumidor, tornando a Família VRSC™ ainda mais atrativa. Essa é uma clara prova de nossa arrojada estratégia comercial”, afirma Morawski. Leia mais...

Maverick GT 74 - Potência Importada

A história da caixa utilizada pelo Maverick aqui apresentado é interessante e vale a pena conhecê-la: ela surgiu em 1982, equipando os AMC Spirit/Concord e, no ano seguinte, passou a ser montada no Ford Mustang.
A Tremec T5 teve inúmeras variações, equipou os Mustangs 5.0 (302 V8), 2.3 T (2.300 4L turbo) e 3.8 (3.800 V6). Os tipos mais interessantes tinham relações de, respectivamente, 2,95 (1°), 1,94 (2°), 1,34 (3°), 1,00:1 (4°) e 0,63 (5°), que é a caixa utilizada no carro desta matéria, contra 2,92 (1°), 2,03 (2°), 1,42 (3°) e 1,00:1 (4°) do Maverick V8 e 2,67 (1°), 1,85 (2°), 1,30 (3°) e 1,00:1 (4°) do Dodge Charger (nacionais, com caixas Clark).
Para os leitores que se interessaram por esse tipo de câmbio americano, que chegou em algumas unidades do Mustang V8 importadas a partir da década de 1990, cabe explicar que as caixas com essas relações apresentam os códigos 115 , 200, 227 e 249, específicos da Ford Motorsports. Os modelos 115 e 200 também são conhecidos como M-7003-A, o 227 como M-7003-X (feito para o mercado de reposição, tinha anéis sincronizadores de fibra de carbono) e o 249 como M-7003-Z (com rolamentos especiais).
A título de curiosidade existem ainda as caixas do mercado de reposição, denominadas 202, 225 e 251, que podem ser importadas sem grandes problemas, embora o custo seja relativamente alto. A 202 é o tipo mais comum, mas a 225 conta com liga de aço mais resistente e os mesmos anéis da 227, enquanto a 251 destaca-se por contar com os rolamentos da 249. As caixas 249 e 251, entretanto, são as únicas que têm torque de 330 ft/lbs (45,62 kgf.m), razão pela qual, com alterações, são empregadas em funny cars com mais de 450 cv.

Após acidentes, Nascar se torna referência na segurança dos carros

Categoria não vê acidente fatal desde 2001, quando Dale Earnhardt morreu em Daytona. Nelsinho Piquet acha que Stock Car poderia se inspirar nos EUA
Segurança - Nascar nos EUA (Foto: Rafael Lopes / Globoesporte.com)
O acidente fatal de Gustavo Sondermann na categoria de acesso à Stock Car, no último domingo, em Interlagos, levantou questões referentes à resistência dos carros em caso de impactos laterais. Para tentar evitar tragédias como a de Sondermann, a americana Nascar fez uma série de estudos após a última morte em suas corridas, a do heptacampeão Dale Earnhardt no oval de Daytona, em 2001. Minuciosos, os testes deram resultado e mudaram os parâmetros de segurança da categoria.
Em Charlote, no Centro de Tecnologia da Nascar (o R&D Center), uma série de exames são feitos para evitar problemas durante as corridas. Construídos em ferro pelas equipes, os chassis dos carros são bem pesados e bastante resistentes. A categoria faz a medição da densidade das placas do metal na célula de sobrevivência, o cockpit, em 70 pontos diferentes para garantir a resistência do local mesmo em caso de acidentes mais fortes. Os modelos só podem ir para a pista se certificados pelos técnicos, que colocam etiquetas eletrônicas em pontos-chave do chassi.


Para Nelsinho Piquet, Nascar poderia ser uma referência

Nelsinho Piquet, piloto da equipe Kevin Harvick Inc. na Nascar Truck Series, também já andou nas picapes da categoria de acesso da Stock Car. O brasileiro disputou a etapa de Curitiba, no início do ano passado e disse que os carros são completamente diferentes. Para ele, a categoria brasileira poderia se inspirar na americana.
- Sempre me senti seguro nos carros da Nascar, embora seja novo demais para me preocupar com este tipo de coisa. Para quem vê de fora, a Truck Series e a categoria de acesso à Stock Car podem ser muito parecidas, mas são completamente diferentes. Um não tem nada a ver com o outro. Corro com um modelo que tem o mesmo desenvolvimento da Sprint Cup, a principal aqui. Uma saída seria a Stock Car copiar a Nascar ou outra categoria, para não ter de gastar dinheiro com pesquisa e desenvolvimento. Mas o automobilismo é um esporte de risco - diz Nelsinho.

Corpo de Gustavo Sondermann é velado e enterrado em cemitério paulista

Após forte acidente na curva do Café, em Interlagos, piloto teve morte cerebral; familiares, amigos e companheiros de profissão fizeram as últimas homenagens

velório do piloto Gustavo Sondermann em São Paulo (Foto: Futura Press)

O piloto Gustavo Sondermann foi enterrado em São Paulo na tarde desta terça-feira. O paulista se envolveu em um acidente durante a etapa paulista da categoria de acesso à Stock Car. Por conta do forte impacto, o atleta acabou sofrendo morte cerebral e veio a falecer nesta manhã. Muitos pilotos da principal categoria do automobilismo brasileiro - como Daniel Serra, Luciano Burti, Popó Bueno e Thiago Camilo - estiveram presentes para fazer uma última homenagem ao companheiro de profissão e de autódromos. O enterro aconteceu no Cemitério Israelita de Butantã

Avaliação do Novo Corolla 2012

A Toyota começa a sentir os abalos da crise que passa em todo o mundo. Depois de diversos recalls em que a imagem da marca japonesa ficou arranhada, a liderança mundial do mercado foi quase perdida em 2010 para a General Motors. E uma das consequências da atual fase se refletiu no lançamento da linha 2012 do Corolla. A escolha foi por uma pequena reestilização – adaptando-o ao visual americano – e algumas alterações mecânicas, quando geralmente essa já seria a hora de uma nova geração. Com isso, a Toyota pretende adiar o lançamento de um carro totalmente novo pelo menos dois anos.
O lado positivo é que o ano de 2011 será particularmente movimentado para o segmento de sedãs médios no Brasil. Marcas como Renault, Peugeot, General Motors e Hyundai são algumas que terão novos representantes na briga que em 2010 envolveu quase 180 mil vendas. Até o antigo líder Honda Civic deve chegar maquiado no segundo semestre para tentar retornar a liderança do nicho. Portanto, a renovação do Corolla chega em boa hora.
A principal das novidades foi a adoção do comando variável de válvulas na admissão e escape – Dual VVT-i – no motor 1.8 16V, que antes contava com comando variável de válvulas apenas na admissão. Agora o propulsor está mais forte. A potência subiu de 136 cv para 144 cv com etanol, enquanto o torque foi de 17,5 kgfm para 18,6 kgfm. Com isso, os dois motores do Corolla ficam bem próximos em desempenho, já que o 2.0 16V, que já contava com a tecnologia VVT-I, continua com 153 cv de potência e 20,7 kgfm de torque.
Na parte mecânica, a Toyota introduziu nas versões de entrada – XLi e GLi – um novo câmbio manual de seis velocidades. Além disso, ainda é oferecida a já conhecida transmissão automática de quatro marchas que, nas variantes com o motor mais potente, ganha opção de trocas manuais na própria alavanca e por borboletas atrás do volante.
Já o visual fica de acordo com o modelo vendido na Europa. A reestilização foi pequena. Na dianteira, a grade ficou maior e com os filetes centrais mais finos, em uma clara inspiração no médio-grande Camry. Além disso, o para-choque foi redesenhado, ficou mais proeminente e as entradas de ar, maiores. Nas laterais, as rodas de liga leve ganharam novo desenho.
A traseira abriga as principais modificações. As lanternas têm agora lentes transparente, no estilo tunning, e as luzes uma nova distribuição. Fora isso, nas configurações XEi e Altis a Toyota adotou lanternas com iluminação em led. A moldura da placa está maior.
Os preços foram realinhados e novos equipamentos foram adicionados na linha 2012 do Corolla. Na configuração de entrada, a XLi, o modelo conta com ar-condicionado manual, direção elétrica, airbag duplo frontal, trio elétrico, volante com regulagem de altura e profundidade e computador de bordo. O valor é de R$ 63.570 com câmbio manual e R$ 67.570, com a transmissão automática. O Corolla GLi ainda adiciona ar-condicionado digital, volante multifuncional, travamento automático das portas e ABS, por R$ 67.070 com câmbio mecânico e R$ 70.570 para o automático.
Já a XEi, a primeira a ter o propulsor 2.0 16V Dual VVT-i, ainda recebe airbags laterais, sensor de luminosidade, conectividade USB/MP3/Bluetooth, bancos de couro e cruise control por R$ 76.770. A topo de linha é a Altis, que a partir de R$ 86.570 acrescenta regulagem elétrica do banco do motorista, acabamento interno em madeira e faróis xênon. Com a linha 2012 do Corolla, a Toyota pretende vender 55 mil unidades no ano, mantendo os 30% de participação do mercado de sedãs médios e a liderança do segmento.

                                               
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